Traumas na infância não ficam só na infância

Traumas na infância não ficam só na infância

Traumas na infância não ficam na infância… eles acompanham a vida em forma de sintomas

Negligência afetiva, abandono, violência física e psicológica, responsabilidade precoce, exposição a conflitos e agressões, contexto familiar aversivo, entre outras atrocidades que são submetidas crianças na primeira infância traz consequências psicológicas e marcas irreversíveis que influenciam na personalidade e saúde mental do adulto.

É possível tratar as consequências dessas experiências intervindo na forma como esses traumas continuam presente na vida adulta, o que permite minimizar a dor e resignificar a vida da pessoa.

Porém o tratamento deve ser conduzido por profissionais habilitados tais como psicólogos ou médicos especialistas em saúde mental.

Vale ressaltar que tal formação não se adquire em imersões de cursos de finais de semana que ensinam técnicas isoladas (tais como coaching e hipnose). A formação em saúde mental exige aproximadamente 08 a 10 anos de muito estudo e dedicação em pesquisa científica, portanto o princípio que norteiam a orientação profissional em saúde mental (ou deveria orientar) é o respeito à vida e a dor do outro. Além de princípio ético e atitude empática. Isso deve ser uma regra e não uma exceção.

 

Leia nossa indicação e post “Infância não é período de construir currículo para uma criança”

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