Novos estudos revelaram provas sobre quanto o sexo contribui para a satisfação em um relacionamento de longo prazo.
Alguns anos atrás o livro “365 Nights: A Memoir of Intimacy” narrou o que aconteceu com um casal que tinha um relacionamento de longo prazo e que combinou de ter relações diariamente.
Eles afirmaram que ao fim de seu ano “movido a sexo” se sentiram mais felizes, menos irritados e menos estressados.
No entanto, um estudo que pediu a casais que tinham relações cerca de seis vezes por mês para duplicarem a frequência de sua intimidade, constatou que isso teve um efeito desastroso sobre suas vidas íntimas. Eles gostaram menos de sexo e estavam com o humor pior que o normal.
Já um estudo do ano de 2004 descobriu que quanto mais sexo as pessoas faziam, mais felizes elas se sentiam. O livro “The Normal Bar” apoia esta conclusão.
Publicado em 2013 e escrito por três muito respeitados estudiosos norte-americanos, ele constatou que de sexo três ou quatro vezes por semana foi a quantidade ideal para os principais níveis de felicidade.
Os mais recentes dados sobre da Grã-Bretanha (Natsal, 2013) dizem que a maioria de dos habitantes de lá tem relações cerca de cinco vezes por mês.
No entanto, um estudo norte-americano feito no início deste ano (com 2.400 casais) revelou que os casais que tinham sexo quatro ou mais vezes por semana não eram mais felizes do que aqueles que o faziam apenas uma vez por semana.
Um em cada quatro casais com mais de 50 anos não tem qualquer tipo de relação. Mesmo assim, esses casais pesquisados pela Gransnet, disseram que sentiam extremamente felizes e satisfeitos em seus relacionamentos sem relação íntima.
Outro respeitado estudo norte-americano descobriu que a felicidade geral dos casais não estava baseada no sexo.
Para Tracey Cox, especialista em relacionamentos, a frequência sexual, no que diz respeito à felicidade, varia de casal para casal. Em outras palavras, não existe uma regra que defina qual a quantidade que devemos ter para sermos felizes.
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