Guardar consigo ressentimento é como beber o próprio veneno produzido

Guardar consigo ressentimento é como beber o próprio veneno produzido

Sentimentos como a raiva têm sido considerados entre os mais maléficos à saúde e ao bem-estar do ser humano.

No entanto, é um dos sentimentos mais cultivados em nossa sociedade e é, provavelmente, uma dos mais difíceis de ser combatido.

Ninguém consegue sentir-se feliz enquanto prova o sentimento da raiva, mas é difícil evitá-la quando nossa vontade não é satisfeita. A irritação, a raiva, o ódio geralmente são respostas emocionais imediatas a nossos desejos não satisfeitos, necessidades não atendidas, ambições não conquistadas.

É preciso aprender a transformar essa energia, trabalhando-a de modo construtivo, liberando as emoções, sem reprimir a raiva, pois reprimir a energia da raiva gera a depressão, e transformá-la em sentimentos mais suaves como tolerância, paciência, compreensão dos fatos, aceitar as limitações do outro e cultivar sensações amorosas, transformar esse sentimento em amor.

A essência da compaixão está em reconhecer como é difícil para alguém ser bom. Perdoar uma pessoa é deixá-la ser livre, mesmo quando ela abusa dessa liberdade além da exasperação.

Embora se apresente como uma tarefa árdua para quem cultiva esse sentimento por algum motivo, é bom lembrar que guardar um ressentimento é como tomar um veneno e esperar que a outra pessoa morra. Sentir raiva faz mais mal a quem a sente do que ao destinatário deste sentimento.

O centro energético que merece ser cuidado para aliviar sentimentos como a raiva é o Chakra.

Apesar de que o Chakra bloqueado seja, principalmente, o básico, cuida-se da raiva e do ressentimento energizando a sede do amor, para liberação das energias e melhorar a qualidade energética da circulação sanguínea.

 

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